Os mais notórios piratas digitais que foram pegos

Existem muitos piratas digitais que são notáveis ​​em todo o mundo. Eles vêm desde o início dos computadores causando mais estragos do que muitas pessoas imaginam.. Hoje, a maioria deles já não faz mais parte do "lado negro da força" virtual e trabalham na segurança digital, mas você conhece seus feitos? Conheça os mais notórios piratas virtuais da história nessa lista preparada para você.

David L. Smith

Smith é o autor do notório "worm Melissa", responsável por sobrecarregar e tirar do ar vários servidores de e-mail em 1999. Smith foi detido e condenado em 2002 a 10 anos de prisão por ter causado mais de US$80 milhões de prejuízo. A pena chegou a ser reduzida para 20 meses (mais multa de US$ 5 mil) quando Smith aceitou trabalhar com o FBI, logo após sua captura. Inicialmente ele trabalhou 18 horas por semana, mas logo a demanda aumentou, fazendo-o trabalhar 40 horas semanais. Ele foi incumbido de obter conexões entre os autores de vírus novos, mantendo a atenção às vulnerabilidades dos softwares e contribuindo para a captura dos invasores.

Robert Tappan Morris

É um norte-americano, filho do cientista chefe do Centro Nacional de Segurança Computacional dos EUA, Morris é mais conhecido pela criação do Morris Worm, que chegou a prejudicar 6 mil computadores em 1988 (cerca de 10% da internet da época), inutilizando-os. Ele foi processado por liberar o vírus e tornou-se o primeiro a ser condenado pela sob a então nova lei de Abuso e Fraude de Computadores dos Estados Unidos, mas nem cumpriu a pena. Atualmente ele é considerado o mestre dos criadores de pragas virtuais e está trabalhando como professor efetivo do MIT no Laboratório de Inteligência Artificial, além de ser empresário.

Vladimir Levin

Vladimir Levin foi um hacker russo que, em 1995, invadiu computadores do Citibank e supostamente roubou cerca de US $ 10 milhões. O que deixou famoso foi que ele não usou a internet para cometer seu crime. Em vez disso, ele usou o sistemas de telecomunicações para obter informações de conta privada. Ele se declarou culpado de apenas uma parte, cerca de U$ 3,7 milhões em transferências não autorizadas, Foi condenado a três anos de prisão e condenado a pagar de volta US$ 240.000 para o Citibank.

Gary McKinnon

Gary McKinnon foi um hacker de computador escocês que entre 2001 e 2002, obteve acesso a 97 redes militares norte-americanas, mesmo deixando aos militares uma mensagem em seu site: "Your security is crap" ou seja "Sua segurança é uma porcaria." O objetivo da McKinnon era provar a existência de OVNIs. Seu truque tem sido chamado de "a maior invasão de computadores militares de todos os tempos." Hoje, o ex-hacker tem-se reinventado como um assistente de SEO, cobrando 40 libras por hora para ajudar as empresas a se melhor posicionar. Os Estados Unidos tentaram extraditá-lo , mas ele ainda vive no asilo no Reino Unido.

Adrian Lamo

Adrian Lamo era conhecido como o "hacker sem-teto" para seu estilo de vida transitório. Apesar disso, ele foi capaz de invadir os computadores internos do The New York Times em 2002. Teve acesso às bases de dados privadas, incluindo um que tinha a informação privada de mais de 3.000 pessoas que contribuíram para a seção de Op-Ed do jornal . Ele foi condenado a dois anos de liberdade condicional e multado em cerca de U$ 65.000. Mais recentemente, Lamo estava de volta às manchetes por vazar documentos do exército dos EUA.

Astra

Astra é o pseudónimo de um hacker grego que se infiltrou nos computadores da empresa de aviação francesa Dassault Grup e roubou dados da tecnologia de armas há mais de cinco anos. As informações que ele acessada incluia dados confidenciais sobre caças e outras aeronaves de uso militar. Astra vendeu então esta informação secreta para vários países em um período de cinco anos. Como resultado a Dassault Group obteve perdas que atingiu mais de U$ 360 milhões.A identidade real do Astra nunca foi revelado, mas quando ele foi preso em 2008 as autoridades descreveram como um matemático de 58 anos de idade.

James Kosta

James Kosta e parceiros invadiram computadores empresariais e militares, incluindo grandes bancos, General Electric e IBM. Ele tinha 14 anos de idade . Quando foi condenado por 45 acusações de roubo e a 45 anos de prisão, em vez disso ele entrou para a Marinha aos 18 anos de idade, como analista de inteligência. Aos 20 anos ingressou na CIA para rastrear os senhores da guerra na África e Oriente Médio, e aos 24 ele vendeu sua primeira empresa pontocom por milhões de dólares. Agora ele é dono de uma empresa de desenvolvimento de jogos a 3G Studios Inc, além disso ele também é mentor de "jovens problemáticos" para aproveitar todo o seu potencial.

Kevin Mitnick

É talvez um dos hackers mais conhecidos. Suas façanhas ainda são lembrados pela indústria de segurança. Em 1990, Kevin Mitnick invadiu vários computadores de operadoras de telefonia e provedores de internet, além de enganar o FBI e se transformar em um dos cibercriminosos mais procurados da internet (história que chegou até a virar filme). Em 1995, ele se declarou culpado de várias acusações de fraude e cumpriu cinco anos de prisão. Ele agora trabalha como consultor de segurança digital.

Max Ray "Iceman" Butler

Max Ray Butler, que atendia pelo pseudônimo de "Iceman", foi um consultor de segurança da informática que se transformou em um dos maiores hackers do mundo.

Foi preso em 200, Iceman roubou 2 milhões de números de cartão de crédito e gerou mais de U$ 86 milhões em cobranças fraudulentas. As autoridades federais o acusaram de operar um fórum on-line conhecido como "Carders Market", onde hackers compram e vendam dados financeiros roubados. Butler está cumpridondo uma sentença de 13 anos, que é a pena mais longa de um hacker no momento.

Albert Gonzalez

Albert Gonzalez executado um dos maiores roubos de identidade que o mundo já viu. Em 2010 ele foi condenado a 20 anos de prisão depois de confessar que roubou milhões de contas de crédito e cartões de débito pessoais.

Jonathan James

Conhecido como "camarada" por muitos, Jonathan James foi o primeiro adolescente condenado e preso nos Estados Unidos por crimes digitais. James invadiu computadores de empresas como a Bell South e do Departamento de Defesa em 1999. Ele ganhou acesso a informações como o código-fonte responsável pela operação da Estação Espacial Internacional. James foi encontrado morto com um ferimento de bala em 18 de maio de 2008. Em sua nota de suicídio de 5 páginas, ele escreveu que ele estava preocupado com o sistema de justiça e acreditava que ele seria processado por crimes com o qual ele não tinha participação.

Kevin Poulsen

Kevin Poulsen era conhecido como Dark Dante, um jovem hacker de 20 e poucos com uma propensão para o mal. Suas supostas façanhas incluem invadir as redes de telefonia Los Angeles para garantir que ele ganhasse o prêmio de um programa de rádio e até mesmo invadir as chamadas de telefone de uma "estrela de Hollywood", segundo o The New York Times. Poulsen garantiu seu prêmio um Porche para o 102º ouvinte que telefonasse, mas passou 51 meses na prisão. Hoje ele é diretor do site Security Focus e editor da Wired.

Raphael Gray

Com a idade de 19 anos, foi condenado por invadir os sistemas de computadores em 1999 e roubar 23 mil números de cartão de crédito entre eles um de Bill Gates. Ele então começou a publicar detalhes de cartão de crédito como exemplo de segurança fraca no número crescente de sites de consumo. Gray postou uma mensagem pessoal dizendo agentes da lei nunca iria encontrá-lo ", porque eles nunca pegar ninguém. Ele foi apelidado o "Bill Gates Hacker" quando ele enviou comprimidos de Viagra para o endereço de Gates e, em seguida, publicou o que ele afirmava ser o número do próprio bilionário. Ele foi rastreado pelo ex-hacker de Chris Davis, que foi insultado por "arrogância" de Gray.

Jon Johansen

Também conhecido como DVD Jon ou GUI Jon , é um programador norueguês famoso por seu trabalho em engenharia reversa de dados. Ele é mais famoso por seu envolvimento no lançamento do DeCSS software, que decodifica o sistema de embaralhamento de conteúdo usado para aplicação de licenciamento em DVD. Seus pais foram processados em seu lugar, afinal, ele tinha apenas 15 anos, mas foram absolvidos sob a seguinte alegação do juiz: 'como DVDs são objetos mais frágeis do que, por exemplo, livros, as pessoas deveriam ter a possibilidade de fazer uma cópia de segurança para uso pessoal'.